segunda-feira, 26 de abril de 2010

sistema

Sistemas de profundidade: fim do século XX
1.Concepção dinâmica do espaço (espaço concebido como se estivesse em movimento e é construído como se fosse uma fotografia congelada);
2.Sensação ou procura de não gravidade (a arquitectura não está ligada ao chão, mas sim a “flutuar” sobre nós);
3.Concepção continuamente cambiante (cada projecto é uma resposta determinada ao tempo e momento que estamos a viver). p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo do Restaurante Monsoon em Sapporo de Zaha Hadid 1990
Formas que parecem estar a mover-se.
Ideia de movimento, profundidade e dinamismo.
Planta exterior muito agressiva, onde as formas são como que umas facas a dividir o espaço. E na segunda planta com elementos diferentes do rés-do-chão, com elementos mais fluidos, mais cómodos.
Elemento principal que quebra o espaço que é o elemento do projecto. Espiral suspensa no centro do espaço que quebra as duas plantas.
Clarabóia que dá luz no interior do espaço e flui pela espiral como se fosse uma casca de laranja que liga os dois andares. Dando assim aos dois espaços, dinamismo e luz. Dinamismo este, que dá a percepção do espaço. p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo da Villa Na Haya de Zaha Hadid 1991
Proposta para dar nova ideia de percepção.
A casa esta criada por uma laje que tem uma casca que cresce e cria todos os espaços interiores da casa (espaço fluido e dinâmico no interior).
Existem gestos dinâmicos. Percepção dinâmica através do nosso percurso (a laje para ser percorrida).
Dinamismo não controlado, pois existem buracos que são deixados como parte interior do cubo que dão percepções diagonais.
O volume no exterior é quase um cubo. Existe uma intenção para deixar mostrar o que acontece no interior (a laje sai para fora da caixa), isto é, dentro do edifício através de uma parede envidraçada e a estrutura sai para fora da forma cúbica.
Existindo assim um movimento num elemento que é estável. p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo da Villa Mobius em Het Gooi do grupo UN Studio Bem van Berkel – Caroline Bos 1991
Existe um dinamismo externo com relação com o exterior. E, existe um dinamismo interno para ser percebido através de um movimento fluido.
O nome do edifício provém de uma obra de Escher, denominada “O anel de moebius”, onde é um infinito, e por mais que as formigas caminhem nunca vão chegar a lado nenhum. Assim, comparado a este anel, o grupo faz uma comparação da vida dos habitantes da casa, e toda a casa se vai desenvolver segundo este princípio viver-dormir-trabalhar, isto é, é a ideia linear da vida que cria o espaço interior da casa (como está representado acima na imagem).
Ligação de percepção dinâmica com o terreno exterior (existe um diálogo com o entorno). p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo do Terminal de Yokohama do grupo de arquitectos FOA
Edifício como uma raia gigante, onde se estão a abrir buracos na pele da raia. As ondas na cobertura confundem-se com as ondas do mar.
Não é pensado do exterior para o interior mas do interior para o exterior.
Não interessa o objecto final, mas sim a ideia inicial que foi mantida de fluxo. Tudo é estrutural, porque tudo é espaço (não existem pilares).
Existe uma comparação com a Villa Savoye de Le Corbusier, onde não existe um fim de um percurso, pois podia continuar o percurso.
A criação de novos espaços: O Espaço Plano (podemos criar espaços que não são reais – espaço plano)
Espaço Plano
1.Espaço Quadro (apanhar todas as sobreposições e colocá-las num quadro/plano) p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} span.blsp-spelling-corrected {;} span.blsp-spelling-error {;} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo do filme “En construccion” de José Luis Guerín 2000
"Lo excepcional vive en lo cotidiano. Si estás habitando un espacio durante un año y pico, es imposible que no encuentres sorpresas, como esa nevada que cayó sobre Barcelona... La realidad nunca te decepciona".
José Luis Guerín (sobre el rodaje de En construcción)
A fotografia é um pedaço de realidade que seja um quadro artístico.
O exemplo da imagem do hotel, que está longe das torres, ou então são as torres que estão longe do hotel.
2.Espaço Marco (janela para ver a realidade, mas também compreendemos o que não vemos) p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {margin-top:0cm;margin-right:0cm;margin-bottom:10.0pt;margin-left:0cm;line-height:115%;font-size:11.0pt;font-family:'Calibri','sans-serif';} .MsoChpDefault {;} .MsoPapDefault {margin-bottom:10.0pt;line-height:115%;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt;margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;}
Exemplo da obra “As meninas” de Velazquez, D. 1656
Estamos a olhar esta situação como se fossemos o pintor.
Existem dois espelhos ao fundo, um espelho mostra o pintor a pintar as meninas e o outro mostra quem está atrás de nós (pintor) e nós estamos a vê-los.
3.Espaço Projecção (desaparecimento de todos os limites de espaço)

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